sexta-feira, 3 de julho de 2009

Subjetivismo de algo indefinido

A fênix do amor convive em nossas almas
No momento ela dorme, continua casta
Apenas idealizada em seu vulcão
Nossas almas ainda estão imaturas para serem contornadas

Não necessitamos um do outro
A vida no momento é melhor na solidão
Não vejo porque te querer agora
Estou feliz assim na minha arte

Quando a fênix resolver despertar
Do estrondoso vulcão de nossos corações
Ela irá sair para reaquecer sua chama
E contornará nossas almas com sua cauda flamejante

Eu te amarei como nunca amara antes
Minha poesia será a mais bela já lida
E você será a melhor companhia do mundo
Mas por enquanto quero desfrutar dos prazeres que posso ter
Longe de ti.......

Um comentário: