O que sufoca lentamente
Que tira o seu ar
Não te faz pensar
Mas te derruba de repente ?
O que te angustia
Rouba sua imaginação
Levando as idéias e a inspiração
Quando se menos queria ?
Seria essa vontade de escrever
Das coisas que penso
Sem nenhum senso
Do que se pode perder ?
Ou seria a intensidade
Com que sentimos
Aquilo que não vimos
Sem um olhar de maldade ?
Eu tento pensar
Mas a mente se cansa,
E em um mundo sem esperança
Eu só penso em voar...
Filosofar é uma característica natural do homem, estamos sempre buscando respostas em coisas misticas e não misticas, a verdade é que tudo isto está dentro de você, se deixe levar pela sua epifânia, busque sua elevação e manifeste sua consciência transcendendo a mente, independente do que você está fazendo, tenha noção de que você é o criador de sua própria existência, seja livre
domingo, 18 de dezembro de 2011
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Despertando mais um ano
Passa a hora,
Só não passa a saudade
Instaurada cada vez mais nesta nova idade
Um dia quando voltar, já não serei o mesmo de outrora
Verdade que aqui sou muito feliz,
O que me perturba são as coisas com prazo de validade
Como se fosse estabelecido um início e um fim para planos na mesma cidade
E ao mesmo tempo voltar para o lugar que se nunca quis
Agora se passam milhões de idéias,
Cada vez, uma mais empolgante :
Outro dia eu queria voltar,
Recentemente escrevi uma epopeia,
Devagar na rua fui um sonhador andante
E conheci muita gente familiar
Longe de casa há alguns meses
Ostento de alegrias e tristezas algumas vezes
Garimpando conhecimento e experiencia
Ocupo meu tempo preenchendo a minha essência
Só não passa a saudade
Instaurada cada vez mais nesta nova idade
Um dia quando voltar, já não serei o mesmo de outrora
Verdade que aqui sou muito feliz,
O que me perturba são as coisas com prazo de validade
Como se fosse estabelecido um início e um fim para planos na mesma cidade
E ao mesmo tempo voltar para o lugar que se nunca quis
Agora se passam milhões de idéias,
Cada vez, uma mais empolgante :
Outro dia eu queria voltar,
Recentemente escrevi uma epopeia,
Devagar na rua fui um sonhador andante
E conheci muita gente familiar
Longe de casa há alguns meses
Ostento de alegrias e tristezas algumas vezes
Garimpando conhecimento e experiencia
Ocupo meu tempo preenchendo a minha essência
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Brincando de escrever
Brisa suaviza
E implica que te intriga
Que cala mas não mata
Te desliga quando precisa
Forte frio ingrato
Que eu encaro, mas me mato
Na noite deste dia
E as vezes varia
Suave como mel
Está tão belo o céu
Como já se desenhou num papel
E a infância foi abandonada ao léu
Cresce a palavra,
Mas não cresce quem a escreve
Redundância que me mata
E apenas as primeiras observe
E implica que te intriga
Que cala mas não mata
Te desliga quando precisa
Forte frio ingrato
Que eu encaro, mas me mato
Na noite deste dia
E as vezes varia
Suave como mel
Está tão belo o céu
Como já se desenhou num papel
E a infância foi abandonada ao léu
Cresce a palavra,
Mas não cresce quem a escreve
Redundância que me mata
E apenas as primeiras observe
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