Eu não suporto mais esta indiferença
Um dia me queres e no outro não
Tenho ódio de te ver ou de te sentir
Esquecer-te é o que devo fazer
A única coisa que lhe resta fazer é
Merecer estes versos
Ou, ler apenas as maíusculas e me entenderá
Filosofar é uma característica natural do homem, estamos sempre buscando respostas em coisas misticas e não misticas, a verdade é que tudo isto está dentro de você, se deixe levar pela sua epifânia, busque sua elevação e manifeste sua consciência transcendendo a mente, independente do que você está fazendo, tenha noção de que você é o criador de sua própria existência, seja livre
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Devaneio amoroso II
Chega sem fazer alarde
Percebo tua indiferença ao olhar-te
Saiba que quando transmite negação
Você afeta direto meu coração
Toda vez que surge este abatimento
Cresce a minha rejeição por qualquer sentimento
O meu sangue esfria e minha tez congela
E a consciência diz para não pensar mais nela
Olho para aquela que está distraída
Neste momento ela se mostra encolhida
Ela sim de alguma forma me admira
Mas olho para você, e tenho uma "pira"
Teus olhos ainda lembram aquela ressaca
Que remete à já citada faca
Podes pisar e escarrar no meu ser
Que ainda sim serás meu viver
Percebo tua indiferença ao olhar-te
Saiba que quando transmite negação
Você afeta direto meu coração
Toda vez que surge este abatimento
Cresce a minha rejeição por qualquer sentimento
O meu sangue esfria e minha tez congela
E a consciência diz para não pensar mais nela
Olho para aquela que está distraída
Neste momento ela se mostra encolhida
Ela sim de alguma forma me admira
Mas olho para você, e tenho uma "pira"
Teus olhos ainda lembram aquela ressaca
Que remete à já citada faca
Podes pisar e escarrar no meu ser
Que ainda sim serás meu viver
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
À esposa do rei decaptado
Meu fim será no caixão
Mas no futuro eu vejo adesão
Lá na frente eu vejo o fim da dor
Pessoas na natureza celebrando o amor
Celebrações em torno da nova vida
E quando você se perder, haverá saída
Os demagogos da frente hão de falhar
E no mais rápido amanhecer, perderão o dom de falar
O silêncio é a arma da observação
E o fracasso não está na idealização
Tua lavagem cerebral não atinge o alvo
Mas, se um dia der certo, eu os salvo
Mas no futuro eu vejo adesão
Lá na frente eu vejo o fim da dor
Pessoas na natureza celebrando o amor
Celebrações em torno da nova vida
E quando você se perder, haverá saída
Os demagogos da frente hão de falhar
E no mais rápido amanhecer, perderão o dom de falar
O silêncio é a arma da observação
E o fracasso não está na idealização
Tua lavagem cerebral não atinge o alvo
Mas, se um dia der certo, eu os salvo
Devaneio amoroso
Eu vejo algo além
Mas, não vejo o que todos veem
Os novos ares hão de chegar
E com eles, eu não sei se você pode lidar
Longe de mim duvidar de tua destreza
Mas, os ventos do litoral trazem beleza
Que apenas os seus olhos de ressaca
( Capazes de rasgar meu coração com uma faca)
Possuem no mais incrível devaneio
E para que você me entenda
Serei direto na última estrofe, compreenda
Neste último verso, acabam-se os rodeios
Serei direto para não trantornar
Se algum dia a dor lhe tomar
E bem neste momento a esperança acabar
Olhe para mim, e verás alguem para se amar
Mas, não vejo o que todos veem
Os novos ares hão de chegar
E com eles, eu não sei se você pode lidar
Longe de mim duvidar de tua destreza
Mas, os ventos do litoral trazem beleza
Que apenas os seus olhos de ressaca
( Capazes de rasgar meu coração com uma faca)
Possuem no mais incrível devaneio
E para que você me entenda
Serei direto na última estrofe, compreenda
Neste último verso, acabam-se os rodeios
Serei direto para não trantornar
Se algum dia a dor lhe tomar
E bem neste momento a esperança acabar
Olhe para mim, e verás alguem para se amar
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Quando você despertar...
O cavaleiro do deserto vai surgir
Será que ele tem forças para o que há de vir?
Sem sua amada para corresponder,
Pois esta não percebeu o que deveria perceber
Um dia confidenciou a todos sobre nosso herói
E ele não sabendo da verdade, seu coração a cada dia se destrói
Amigos repudiam o estado em que ela o deixou
Mas, pra que repudiar se ela nunca o amou ?
Pudera o cavaleiro viver em paz
Mas sem idealizar, sua essência se desfaz
Vivendo sem o amor
Sua consciência materializaria a dor
Para o cavaleiro eu tenho uma palavra
Não viva como uma larva
Confuso por não saber como será daqui pra frente
Só te digo que a epifânia está nas coisas que vem de repente
Será que ele tem forças para o que há de vir?
Sem sua amada para corresponder,
Pois esta não percebeu o que deveria perceber
Um dia confidenciou a todos sobre nosso herói
E ele não sabendo da verdade, seu coração a cada dia se destrói
Amigos repudiam o estado em que ela o deixou
Mas, pra que repudiar se ela nunca o amou ?
Pudera o cavaleiro viver em paz
Mas sem idealizar, sua essência se desfaz
Vivendo sem o amor
Sua consciência materializaria a dor
Para o cavaleiro eu tenho uma palavra
Não viva como uma larva
Confuso por não saber como será daqui pra frente
Só te digo que a epifânia está nas coisas que vem de repente
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Hipocrisia
As pessoas nâo veem o que eu sou
Me julgam pelo que eu aparento ser
Talvez porque não me conheçam
Será que assim saberiam me atingir ?
Porque as pessoas que me atingem
Estão cegas e inconscientes
E este é o mal mais perigoso
Com os conhecidos não há barreiras
Não preciso virar um personagem
Sendo eu mesmo, não se tem julgamento
Dizem que sou bom
Mas a essência diz o contrário
Essencialmente me escondo
A inconsciência acaba predominando
Pessoalmente só assumo aqui
Sigo o rumo sendo predador de minha mentira
A mente é uma mudança
Que constantemente vai mutando
Dentre as mutações, me vejo encoberto
Por forças que enfraquecem minha essência
O ego se afugentou
A alma se esfacelou
A mente adormeceu
E a carcaça foi o que restou
Me julgam pelo que eu aparento ser
Talvez porque não me conheçam
Será que assim saberiam me atingir ?
Porque as pessoas que me atingem
Estão cegas e inconscientes
E este é o mal mais perigoso
Com os conhecidos não há barreiras
Não preciso virar um personagem
Sendo eu mesmo, não se tem julgamento
Dizem que sou bom
Mas a essência diz o contrário
Essencialmente me escondo
A inconsciência acaba predominando
Pessoalmente só assumo aqui
Sigo o rumo sendo predador de minha mentira
A mente é uma mudança
Que constantemente vai mutando
Dentre as mutações, me vejo encoberto
Por forças que enfraquecem minha essência
O ego se afugentou
A alma se esfacelou
A mente adormeceu
E a carcaça foi o que restou
Desestruturação do imaginário
Os sonhos que vem e vão
São manifestações transcedentais da mente
Revelações do que a gente sente
Campo dimensional no qual não existe a negação
No último que tive vi você
E nele estavas linda
Cercada de amores, não me notavas (ainda)
Quando te alcanço você não me vê
Sua indiferença ao meu ser
Revelou o que no mundo real eu fiz
Conseguindo fugir de você me tornei mais feliz
Mas, continuas a atormentar meu sonho de viver
Certa viagem eu encontrei uma garota
E as coincidências me iludiram
Os espectros da ilusão, minha mente invadiram
Desfeito o sonho, a realidade veito à tona
E com ela a vida é levada com uma certeza:
O tempo curará a dor
De quem insistem em idealizar o amor
O momento certo há de vir,
Desde que este fardo seja conduzido com destreza
Por hora, o melhor que faço é dormir ...
São manifestações transcedentais da mente
Revelações do que a gente sente
Campo dimensional no qual não existe a negação
No último que tive vi você
E nele estavas linda
Cercada de amores, não me notavas (ainda)
Quando te alcanço você não me vê
Sua indiferença ao meu ser
Revelou o que no mundo real eu fiz
Conseguindo fugir de você me tornei mais feliz
Mas, continuas a atormentar meu sonho de viver
Certa viagem eu encontrei uma garota
E as coincidências me iludiram
Os espectros da ilusão, minha mente invadiram
Desfeito o sonho, a realidade veito à tona
E com ela a vida é levada com uma certeza:
O tempo curará a dor
De quem insistem em idealizar o amor
O momento certo há de vir,
Desde que este fardo seja conduzido com destreza
Por hora, o melhor que faço é dormir ...
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
A volta pra casa
E você vive sempre crente
Que o amor
É a solução para esta dor
Que paira sobre tua mente
Hoje eu avistei um lugar
E nele tudo era surreal
uma simples paisagem natural
Que me deu um novo ar
Ao lado dos queridos
Obtive novas percepções
E assim tirei conclusões
Acerca de costumes jamais tidos
Portanto, acredito que as revelações
Deveriam ficar no subconsciente
E na mais solteira das ilhas da mente
Deixar o tempo formar as canções
Velando aos sonos
No auge da minha insônia
Estou certo de que perdi sonhos
Tentando descobrir a essência de como somos
Que o amor
É a solução para esta dor
Que paira sobre tua mente
Hoje eu avistei um lugar
E nele tudo era surreal
uma simples paisagem natural
Que me deu um novo ar
Ao lado dos queridos
Obtive novas percepções
E assim tirei conclusões
Acerca de costumes jamais tidos
Portanto, acredito que as revelações
Deveriam ficar no subconsciente
E na mais solteira das ilhas da mente
Deixar o tempo formar as canções
Velando aos sonos
No auge da minha insônia
Estou certo de que perdi sonhos
Tentando descobrir a essência de como somos
Rodoviária das percepções
As saudades que tenho
Da minha querida cidade
Me remetem ao tom de sinceridade
Fazendo com que fique de lado aquele desdenho
A saudade que sinto da última história
Me faz triste e menos racional
O sorriso no rosto era espontaneo e incondicional
Amizades que fazem parte da memória
Na janela lá fora vejo lágrimas
É na chuva desta tarde
Que sem fazer nenhum alarde
Olho para o nada com lástimas
Mas, se na poesia me manifesto
E você dela precisar
Achando que será algo para lhe confortar
Dirás, meu bem, que eu não presto
Pois sou tão egoísta
Que minha poesia é auto biográfica
Não se abata com minha forma enfática
Comece sua vida deixando de ser pessimista
Da minha querida cidade
Me remetem ao tom de sinceridade
Fazendo com que fique de lado aquele desdenho
A saudade que sinto da última história
Me faz triste e menos racional
O sorriso no rosto era espontaneo e incondicional
Amizades que fazem parte da memória
Na janela lá fora vejo lágrimas
É na chuva desta tarde
Que sem fazer nenhum alarde
Olho para o nada com lástimas
Mas, se na poesia me manifesto
E você dela precisar
Achando que será algo para lhe confortar
Dirás, meu bem, que eu não presto
Pois sou tão egoísta
Que minha poesia é auto biográfica
Não se abata com minha forma enfática
Comece sua vida deixando de ser pessimista
Tempo de chuva
O tédio me consome
O mundo gira, e eu estático
Sinto falta de algo prático
Enquanto eu celebro, o povo some
Dentre os chiados, escutos raios
E nas risadas me sinto isolado
Na ilha de outrora eu deveria ter ficado
Pois lá os métodos eram menos falhos
As pessoas encontram tudo o que procuram
Mas nunca ouvi alguém dizer que se encontrou
E muito menos, que se procurou
São tempos sujos, os que chegam
Não há indivíduo, muito menos nostalgia
Há uma falsa idéia de felicidade
Que desaparece conforme a idade
E quanto a poesia?... Esta perde a alegria
O mundo gira, e eu estático
Sinto falta de algo prático
Enquanto eu celebro, o povo some
Dentre os chiados, escutos raios
E nas risadas me sinto isolado
Na ilha de outrora eu deveria ter ficado
Pois lá os métodos eram menos falhos
As pessoas encontram tudo o que procuram
Mas nunca ouvi alguém dizer que se encontrou
E muito menos, que se procurou
São tempos sujos, os que chegam
Não há indivíduo, muito menos nostalgia
Há uma falsa idéia de felicidade
Que desaparece conforme a idade
E quanto a poesia?... Esta perde a alegria
Epitáfio das mudanças
Posso morrer e o mundo não mudar
Mas, quando minhas cinzas já estiverem no ar
Ficarei feliz pelo que foi meu ser
Pois, ele fez de tudo para que se mudasse o jeito de viver
Acredito no homem e no poder de transformação
Este último só vem pela indagação
E para que se mude uma sociedade
Recomendo calculismo e serenidade
Mas, quando minhas cinzas já estiverem no ar
Ficarei feliz pelo que foi meu ser
Pois, ele fez de tudo para que se mudasse o jeito de viver
Acredito no homem e no poder de transformação
Este último só vem pela indagação
E para que se mude uma sociedade
Recomendo calculismo e serenidade
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