O silêncio da singela noite do dia inacabado
Junto com frio da madrugada sombria
Traz a inspiração que eu queria
Algumas vezes isto me deixa abalado
Não pela poesia, que nem sempre é boa
Mas, pelo balanço que faço do dia ao seu fim
Como se fosse um simples inseto neste jardim
Penso em como fazer a poesia vir à tona
A ponto desta tocar aos mais sensíveis
Como o sol que nasce nas gloriosas manhãs
Trazendo-nos a visão de embriaguez
E muitas vezes o esquecimento da mesma
Algumas cenas vêem à nossa mente
Como a queda no dia anterior
Ou as palavras desferidas sem pensar
Na verdade, isto me torna contraditório
Uma vez que a inspiração paira sobre minha mente
E transcrevo letras que nunca imaginara desenvolver
As percepções se tornam mais constantes com o passar dos dias
Sempre me trazendo metáforas que simbolizam a vida
Pois esta é a representação da ciclicidade das coisas
Do despertar ao adormecer, criamos uma rotina
Acrescentando algo que transmita auto-satisfação
Repentinamente olho para a janela, e faço uma estrofe maior
Só para falar o quanto a escuridão me remete à tal percepção
"queda no dia anterior" uhauhahuauhuhauhauhauha
ResponderExcluirou vc rima o texto todo ou nao rima nada né?sem meios termos
Me empresta o manual da poesia ?
ResponderExcluirAh, verdade...
ResponderExcluirregra nº 34 do 'Manual eterno da poesia': Não rimarás apenas metade de tua poesia, rima-a por inteira ou retira todas as rimas!
sarcasmo rox
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