terça-feira, 4 de setembro de 2012

O caminho, eu e a interpretação

De vez em quando me perturbo
Ao mesmo tempo em que me iludo,
Pois só assim não me confundo
Naquilo que se chama amor

Sentimentos são fraquezas
Que te levam pra racionalidade
Tirando lhe a sanidade
E prejudicando as levezas

Viver é se desprender
Olhar pra trás e não doer
Ser cego ao olhar pra frente
E também ao lidar com gente

Não sabe nem de si,
Como vai querer
As pessoas conhecer
Se não observas nem a ti ?

Anda o seu caminho
Pois a vida é uma reta
Na qual você está sozinho
Satisfeito com sua alma, que é o que lhe resta...

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