sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Brincando de escrever

Brisa suaviza
E implica que te intriga
Que cala mas não mata
Te desliga quando precisa

Forte frio ingrato
Que eu encaro, mas me mato
Na noite deste dia
E as vezes varia

Suave como mel
Está tão belo o céu
Como já se desenhou num papel
E a infância foi abandonada ao léu

Cresce a palavra,
Mas não cresce quem a escreve
Redundância que me mata
E apenas as primeiras observe

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