Há livros por todo lugar
As cortinas estão estáticas
Dentre todas as vozes que se manifestan
Uma delas prende totalmente minha atenção
Não é aquela a que todos os olhares se voltam
Apenas eu consigo escutá-la
Acho que ela vem do meu interior
Parece que minha alma quer dizer algo
Fatalmente eu acabo ouvindo-a
É um pedido de manifestação da impulsividade,
Deveria eu deixar minha estaticidade de lado
E viver das variações à minha volta ?
Do passado eu já me desfiz
De uma maneira improvável, admito
O presente é uma incógnita
E o futuro deixo para os ventos impulsivistas....
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