sábado, 19 de janeiro de 2013

A ânsia do mundo


Aqui deste canto eu vejo o mundo
Talvez o idealize demais
Pensando que os seres humanos são iguais
Quando na verdade, todos tem algo de profundo

Vejo a noite e aprecio as estrelas
Sempre gostei mais da noite, confesso
Talvez porque nos ápices dela é quando me expresso
Acredito que em todos os momentos somos sentinelas

De nós mesmos que não
Pensamos nos outros, sem olhar pra dentro
E ao mudar isso, na minha mente eu entro
Não encontro tristeza, só decepção

Os seres não iguais
Valorizam coisas diferentes
Pois, sempre estão crentes
De que não vão se tornar banais

Cada vez que caminho
E uma alma  perdido encontro
Sempre pra ajudar estou pronto
Mas que diferença faz? Continuo sozinho

Incompreendido, talvez
Vou me afastando aos poucos
Daqueles que ao meu ver estão loucos
Não por insanidade, mas por não entender sua vez

Como dizia o poeta: " As pessoas são estranhas"
Você planta bondade e energias positivas
Compartilha e transmite para as pessoas ativas
E quando menos percebe elas já estão nas suas entranhas

Sugando suas energias sem se importar
A música continua e eu não quero mais dançar
Sair dessa gaiola e pelo mundo voar
Viver, ser feliz e ter para alguém histórias contar...

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