sexta-feira, 11 de junho de 2010

Vento

Triste a fria noite das sextas
Nas quais eu me vejo tão só
E as pessoas só me olham com dó
As musas de outrora já não são mais as mesmas

Celebro meus pequenos momentos de alegrias
Mesmo sabendo que todos estes acabam não existindo
Eu sempre vou fugindo
Para um lugar onde todos não passam de fantasias

Imagino o mundo, como se fosse meu
Caindo na doce realidade
Que tudo é felicidade
Baseando sempre no meu "eu"

Feliz é aquele que vive de verdade
Pois, conhece tudo aquilo que o cerca
Sem permitir que a vida deixe de ser certa
Celebrando a alegria da doce eternidade...

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